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Os Orixás e o Candomblé


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Comecemos do principio. Há duas poderosas correntes de pensamentos e ação em nosso planêta: o espiritualismo e o materialismo. O espiritualismo é dualista, quer dizer, acredita na separação entre o espirito e a matéria. Em ultima análise, reconhece a existência do Sêr S upremo - Deus criador e Organizador de universo.

O materialismo é, por essência, monista, julga que tudo acontece mediante leis fisico-naturais, não reconlhece a existência de sêres espirituais. Em resumo para os materialistas, Deus é uma ficção, uma distorção do pensamento humano.

Sob o ponto de vista da vida prática, cotidiana, isto não significa que todos os espiritualistas sejam otimas pessoas e todos os materialistas sejam péssimos individuos.

Acontece que, neste século, as duas correntes filosóficas se cristalizaram em fórmulas politicas e estatais. Dai, a tragedia do mundo moderno.

Ora os cultos religiosos de um modo ou de outro, fazem parte da corrente espiritualista. Compreende-se pois o interêsse da corrente materialista em enfraquecer a corrente espiritualista para fins de dominio politicos, desmoralizando, desunindo, jogando umas contra as outras as numerosas confissões religiosa. Muitao sábiamente, o Vaticano, antes mesmo do pontificado de Leão xxiii, e agora no de Paulo vi, percebeu a delicadeza da situação

O primeiro autor desta obra, Byron Torres de Freitas, no prefacio de seu livro (de colaboração) intitulado "doutrina e ritual de umbanda", já escrevia em 1952.

"Todas as religiões estam ameaçadas porque o combate é dirigido contra os seus fundamentos, quer dizer, contra o alicerce comum que sa caracteriza; a doutrina sagrada do ser supreno. Quando por motivo de sua religião um sarcedote católico sofre perseguição e martirio, todos os sarcedotes e todos os crentes de todas as religiões são ameaçadas na sua liberdade espiritual".

Certamente as autoridades públicas não devem perseguir religiões em respeito a constituição e à declração Universal dos direitos humanos da (Organização das Nações Unidas).

Punir, no entanto um grupoi perigoso de agitadores e achacadores que proucura, em vão, se acorbetar sob a capa de religião à qual não pertencem e da qual não entendem - não é perseguir religião, porêm aplicar as penas da lei aos infratores do codigo penal.

Esse grupo, oriundo da Guanabara, de onde foi escorraçado, se instalou no Estado do Rio de Janeiro, com dois objetivos: lançar as sementes da desunião, intrigasndo e caluniando, achacar os centros os terreiros para insuflar a desconfiança mutuas entre os terreiros e os orgãos federativos.

A quem aproveitar tudo isso? Aproveita únicamente à corrente materialista, a serviço da qual se encontra êsse grupo de agitadores e achacadores. Comecemos do principio. Há duas poderosas correntes de pensamentos e ação em nosso planêta:  o espiritualismo e o materialismo. O espiritualismo é dualista, quer dizer, acredita na separação entre o espirito e a matéria. Em ultima análise, reconhece a existência do Sêr S upremo - Deus criador e Organizador de universo.

O materialismo é, por essência, monista, julga que tudo acontece mediante leis fisico-naturais, não reconlhece a existência de sêres espirituais. Em resumo para os materialistas, Deus é uma ficção, uma distorção do pensamento humano.

Sob o ponto de vista da vida prática, cotidiana, isto não significa que todos os espiritualistas sejam otimas pessoas e todos os materialistas sejam péssimos individuos.

Acontece que, neste século, as duas correntes filosóficas se cristalizaram em fórmulas politicas e estatais. Dai, a tragedia do mundo moderno.

Ora os cultos religiosos de um modo ou de outro, fazem parte da corrente espiritualista. Compreende-se pois o interêsse da corrente materialista em enfraquecer a corrente espiritualista para fins de dominio politicos, desmoralizando, desunindo, jogando umas contra as outras as numerosas confissões religiosa. Muitao sábiamente, o Vaticano, antes mesmo do pontificado de Leão xxiii, e agora no de Paulo vi, percebeu a delicadeza da situação

O primeiro autor desta obra, Byron Torres de Freitas, no prefacio de seu livro (de colaboração) intitulado "doutrina e ritual de umbanda", já escrevia em 1952.

"Todas as religiões estam ameaçadas porque o combate é dirigido contra os seus fundamentos, quer dizer, contra o alicerce comum que sa caracteriza; a doutrina sagrada do ser supreno. Quando por motivo de sua religião um sarcedote católico sofre perseguição e martirio, todos os sarcedotes e todos os crentes de todas as religiões são ameaçadas na sua liberdade espiritual".

Certamente as autoridades públicas não devem perseguir religiões em respeito a constituição e à declração Universal dos direitos humanos da (Organização das Nações Unidas).

Punir, no entanto um grupoi perigoso de agitadores e  achacadores que proucura, em vão, se acorbetar sob a capa de religião à qual não pertencem e da qual não entendem - não é perseguir religião, porêm aplicar as penas da lei aos infratores do codigo penal.

Esse grupo, oriundo da Guanabara, de onde foi escorraçado, se instalou no Estado do Rio de Janeiro, com  dois objetivos: lançar as sementes da desunião, intrigasndo e caluniando, achacar os centros os terreiros para insuflar a desconfiança mutuas entre os terreiros e os orgãos federativos.

A quem aproveitar tudo isso? Aproveita únicamente à corrente materialista, a serviço da qual se encontra êsse grupo de agitadores e achacadores.  


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