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Campanha contra o preconceito...mas de quem para quem?


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É isto. Uma campanha realizada pelo segmento GLBTT (Gays, Lésbicas, Bissexuai, Transexuais e Transgêneros) vem mobilizando a opinião pública em favor da aprovação de Projeto de Lei que criminaliza atos de discriminação contra homossexuais. Trata-se de um movimento que tem por fim obter hum milhão de assinaturas em apoio ao projeto que tem, segundo pesquisas do "DataSenado", 70% dos brasileiros favoráveis -o que ao meu ver é mentira, pois 70% de 200 milhões, seriam 140 milhões de gays. O Brasil tem tantos pederastas assim?-. Óbvio que não!! O Projeto de Lei 122/2006, de autoria da senadora Fátima Cleide de Rondônia -se não me engano- visa alterar a Lei 7716/89, que considera crime o preconceito e a discriminação em razão de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional, definindo como crime o preconceito, também, em relação aos homossexuais, bissexuais e transgêneros. Até aí, tudo bem! Mas se aprovado esse projeto de lei, passa a ser crime qualquer ato discriminatório (ações violentas, constrangedoras, intimidatórias ou vexatórias, de ordem moral -leia-se: se me chamar de veado, te processo!... Se contar piada de veado, te processo!...Se impedir que seu filho fale comigo, te processo!...-, ética, filosófica ou psicológica) em razão de orientação sexual. Uma das penas previstas é a reclusão de 02(dois) à 05(cinco) anos para aqueles que proíbam a livre manifestação de afetividade entre homossexuais, desde que tais manifestações sejam as mesmas permitidas entre os heterossexuais. Ou seja: Se estiverem "namorando" no portão da minha casa, não posso repreendê-los?... Se meus ou minhas filhas me perguntarem se aquilo é natural, tenho que confirmar?... Se um casal de gays adotam uma criança, obviamente terá o exemplo daquela relação como normal, e levará essa pseudonaturalidade para a vida social, para o convívio escolar..."EU" não posso redarguir e ainda terei que aplaudir o convívio de meus filhos nesta situação? Ora...!! Se a natureza quisesse que todos fossemos iguais, teria feito homens e mulheres com "pinto" e "xeca" -lógicamente, o hemafroditismo existe, mas não é uma opção e sim uma disfunção celular, uma má formação genética-.
Com a aprovação da lei, no que diz respeito a manifestação de afetividade, teria sido considerado crime, por exemplo, o caso de um casal gay ser expulso de um shopping em São Paulo, por seguranças em 2004, simplesmente por terem se cumprimentado com um "selinho". Foi exagero?...Foi! Uma bicoca, um selinho não ofende a moral de ninguém. Até porque, é tão rápido, que só quem vê é quem estava "filmando". O problema dessa lei ser aprovada, é a falta de discernimento por parte de alguns. Como algumas bancadas costumam dizer, se permitindo a "manifestação de afeto entre homossexuais", em breve "seriam vistas relações sexuais até em bancos de igrejas", e estaria se incentivando a "pedofilia". Porque? Porque um pedófilo -ou seu advogado- alegaria perante ao júri que a pedofilia "é a opção sexual do criminoso". Logo estaria solto, novamente, para estuprar nossos filhos e filhas. Como não podemos fazer justiça pelas próprias mãos...
Falo por mim. A sociedade não tem intenção nenhuma de discriminar quem quer que seja. A discriminação já parte do próprio ofendido, quando "ele" próprio começa a se questionar do "porque ele não pode ser melhor do que os outros". O mundo é feito de seres humanos, e para eles tudo deve ser feito em prol de melhorar tudo por tudo. Os homossexuais clamam por serem reconhecidos como iguais...não são! É a diversidade que mantém o planeta funcionando. Os negros se ressentem pelo passado inglório que tiveram. Por isso passam pelo crivo vexatório das "cotas", onde parece mais que estão ingressando num presídio de segurança máxima do que numa faculdade.
Este projeto, se aprovado, fará com que pessoas inocentes vá para a prisão, apenas por ter contado uma simples piada, tão próprio do povo brasileiro. As leis já existem, é só cumprí-las. Sem necessidade de tentar mudar todas as leis já existentes, por motivos mesquinhos e escusos. Não há motivo nenhum em mostrar ao mundo que "eu posso", se entre quatro paredes tudo é perfeito.


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