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Barack Obama e eu


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Nas últimas semanas tenho recebido vários e-mails de Barack Obama, de David Plouffe o gerente da campanha, e de Michelle Obama. È que mesmo morando no Brasil, como cidadão do mundo que sou me engajei na campanha política de Obama, cuja plataforma de alguma forma me agrada. Prova de que o seu contingente vai além da fronteira americana.

Num dos e-mails Obama disponibilizou uma linha telefônica para eu poder ligar para amigos e parentes, incitando-os a votar. Liguei para alguns amigos em Nova York e Los Angeles e para meus parentes em Boston e Miami. Com alguns parentes de Miami não tive boa acolhida; o meu cunhado não apóia Obama porque é negro. O meu cunhado nunca se preocupou em examinar sua árvore genealógica.

Que o meu cunhado não apóie Obama não é estranho, estranho é que os negros na sua maioria não o apóiam, são racistas e a sua atitude serve para pôr em evidência o preconceito racial do negro americano.

Num outro e-mail David Plouffe me pede para eu fazer uma doação de $ 50 dólares, o que eu fiz com muito prazer. Se algum candidato à presidência do Brasil me pedisse uma doação eu não daria nem um tostão furado, para isso tem os dutos, os Valério-dutos ou sei lá que nome tenha a fonte inesgotável de dinheiro tupiniquim.

Os olhos do mundo estão postos em Barack Hussein Obama. Seus opositores o acusam de inexperiente, mas Bush não estava preparado para o mais alto cargo do país, com poucas qualificações carregando apenas o nome do famoso pai e os ensinamentos de James Burnham, o ideólogo que abriu caminho para a doutrina da hegemonia americana.

Obama, jovem e dinâmico não traz na sua bagagem nenhum rótulo de salvador da pátria nem defensor dos negros e nem das minorias. Obama traz na sua bagagem uma interessante biografia e esperança de mudança para a sociedade americana. São muitos os desafios que Obama terá de enfrentar, caso seja eleito. Entre eles, tentar combater a ideologia dos neoconservadores que impregnaram a sociedade americana de paranóia terrorista. Mas o maior desafio está no campo econômico, com déficits gêmeos, desvalorização do dólar e ameaça de recessão.

Considerando a tradição intervencionista dos Estados Unidos em virtude da grandeza econômica, política e militar, Obama estará longe de ser um pacifista, mas na pior das hipóteses será um liberal linha-dura, mas com grandes esperanças de mudanças.

Hillary, Edwards, Giuliani, McCain, Romney e Huckabee são os mais cotados para tornar Barack Obama presidente.

Se as minhas previsões estiverem certas o sol voltará a brilhar na América, caso contrário pode chover paca.


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