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CAIXA DO BRASIL S/A


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CAIXA DO BRASIL S/A

Louis Thomas

A fusão do Banco do Brasil com a Caixa Econômica Federal ? os dois maiores órgãos financeiros e de crédito do Governo Federal - é uma medida que se impõe pela racionalidade econômica, economia de preciosos recursos e maior eficiência nos objetivos da novel instituição.

Se pensarmos na quantidade de gerências, superintendências, supervisões, chefias de departamentos e órgãos correlatos que existem nas duas entidades, e que poderiam realizar um único trabalho se unificadas, como maior proficiência no atendimento ao público, só temos a lamentar que tal medida ainda não tenha sido adotada.

Inicialmente, para calmaria dos acionistas e eventuais contestadores, a denominação social deve ser CAIXA DO BRASIL S/A,
incorporando parte das denominações antigas de cada um, sem prevalência de uma instituição em detrimento de outra. Mas, sempre abertos a sugestões, podemos analisar outras denominações possíveis e até se pensar em um concurso nacional para o nome e logotipo.


Os advogados e procuradores dos Ministérios da Fazenda, Indústria e Comércio, Tribunal de Contas da União, Advocacia Geral da União e órgãos afins, cuidarão dos detalhes técnicos e jurídicos que a medida requer, além de uma prévia auditoria em ambas as instituições, com avaliação precisa de seus ativos e passivos. Tudo na melhor transparência possível, porque está envolvido o dinheiro do contribuinte, já que a União Federal é a maior acionista em ambas instituições.

Com o progresso vertiginoso da informática nos dias atuais tal fusão não é tarefa das mais difíceis, e os ganhos de economia, maior praticidade e melhor desempenho para o público em geral são relevantes. Os atuais ocupantes de estruturas burocráticas em duplicidade nem precisam ser demitidos, bastando ser alocados para atividades-fins, isto é, de atendimento direto ao cliente, seja pessoa física ou jurídica, com maior agilização de seus negócios e melhor imagem da instituição, haja visto que os bancos, de uma maneira geral, hoje não primam por serem simpáticos ao público.

A nova instituição de crédito já nasceria como o maior banco do País, com ativos de centenas de bilhões de reais, a maior rede de atendimento ao público e nesta posição ímpar, realmente poderia implantar uma melhor política governamental, seja na questão de financiamentos mais alongados, taxas menores de juros, como de prestação de serviços bancários em geral a custos mais acessíveis.

Certamente, uma etapa de transição é necessária, como doze meses por exemplo, a fim de serem interligados os sistemas computacionais, alocados os funcionários existentes em novas funções, extinção e incorporação de novos departamentos, etc., a fim de que tudo continue fluindo sem interrupções de qualquer espécie. Somente a economia com as verbas de publicidade, que cairiam pela metade, no mínimo, já se chega a centenas de milhões de reais, e isto anualmente...

A grande oposição virá dos partidos políticos, seja da situação ou oposição, pois os cargos de apadrinhamento serão reduzidos, o que certamente não agrada ?as lideranças, mas é uma medida que se impõe pela sua praticidade, economia e finalidade pública.

Basta tão somente a coragem para tanto!


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