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terroristas judeus causam desastre ecológico


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A aviação terrorista de Israel bombardeou tanques de combustível numa usina elétrica do Líbano e o volume de petróleo que está sendo derramado no mar Mediterrâneo é superior ao despejado nos dois maiores desastres ecológicos registrados até hoje. O dos petroleiros Exxon Valdez e Amoco Cádiz.

A denúncia foi feita pela BBC de Londres e chegou por informação do ministro do Ambiente no Líbano, Yacoub Sarraf. Entre 10 e 15 toneladas de óleo vazaram para o Mediterrâneo.

O acidente ocorreu depois do bombardeio da usina de Jyieh. Toda a biodiversidade da região está afetada e as conseqüências se farão sentir por anos a fio.

O estado terrorista de Israel não comenta o assunto. A mídia internacional prefere mostrar os quase inofensivos foguetes disparados pelo Hezbollah, como defesa contra a agressão judia, a exibir os horrores e atrocidades cometidos por terroristas israelenses.

A única intervenção cabível na região é em Israel, fazendo com que o estado terrorista aceite a decisão da ONU de constituir um estado palestino e garanta a integridade de povos e países vizinhos.

Os ataques, bombardeios, seqüestros, saques e estupros cometidos por terroristas judeus não estão conseguindo minar a resistência do Hezbollah. O grupo adotou as táticas da guerrilha do Vietnã, a despeito das condições diversas do território e tem conseguido impor baixas aos terroristas invasores.

Milhares de libaneses já foram atendidos em hospitais e perto de mil já morreram por conta da barbárie do ?povo escolhido?. Crianças e mulheres são vítimas da insânia judia.

O comportamento tímido de governos do resto do mundo e o apoio dos EUA a ação terrorista de Israel reforça o ímpeto brutal e boçal da ação do estado judeu. Fica impune na barbárie e na violência.

Condoleezza Rice, uma das principais porta-vozes da organização terrorista Casa Branca declarou que até quarta-feira deverá estar pronto um plano de cessar fogo. Implica no controle do Líbano por forças de Israel e em escancarar as portas para a intervenção na Síria e no Irã.

Num primeiro momento a partir de ofensivas via o estado terrorista judeu e, mais à frente, o certo até se chegar à derrubada dos governos desses países, alvos reais da boçalidade judia contra palestinos e libaneses.

A inconseqüência dos terroristas judeus e norte-americanos, no apetite pelo domínio do mundo não tem limites.

Na América do Sul, Colômbia e Paraguai já estão sob controle de forças militares norte-americanas e têm títeres como governadores gerais. Há um massacre de camponeses paraguaios, sobre o qual a mídia se mantém silenciosa, para que as grandes companhias ocupem áreas daquele país, além da construção de bases e prédios militares.

O cerco aqui é contra Chávez e o governo de Evo Morales.

A América Central, a exceção de Cuba, é bordel e ponto de operação das principais máfias de jogos e drogas dos EUA.

A África, dizimada pela AIDS é território de ninguém. As forças terroristas dos EUA atuam na Somália e tentam desestabilizar governos considerados hostis aos ?negócios?. O continente ficou livre de tiranos como Idi Amin Dada e Jean Bedel Bokassa, mas ganhou a presença de Bush e seus pistoleiros texanos.

A Europa, por suas características e dentro do jogo de controle dos ?negócios?, apóia os EUA no geral e tenta sobreviver na disputa por mercados. O velho cinismo das potências desdentadas e transformadas em colônias do terrorismo dos EUA, caso da Grã Bretanha.

A cobrir como se fosse um véu todo esse aparato de avanço e recolonização dos povos do mundo inteiro, o discurso da democracia.

A farsa que fraudou as eleições do próprio Bush e agora tenta impor um presidente no México também pela via da fraude.

A mídia não fala e não toca nessas questões se não for para desqualificar aqueles que enfrentam e resistem ao poderio dos terroristas judeus e norte-americanos.

A luta é de sobrevivência.

Se buscarmos um exemplo no próprio cinema dos EUA, vamos ver aqueles antigos filmes de western, em que os cidadãos comuns são levados a trabalhar em ?minas escuras e fundas?, controlados por feitores mariners/judeus e debaixo do chicote da democracia segundo a concepção dos EUA. Como os escravos que trabalham nas fábricas de tênis da Indonésia e do Timor. Ou os bolivianos escravizados pelos empresários paulistas no Brasil.

O exemplo claro disso foi a vitória do Hamas na Palestina. Como não interessa aos donos, a situação está como está.

Barbárie, massacre, assassinatos impunes, genocídio, estupros de mulheres libanesas, palestinas, saques e, evidente, o controle ?dos negócios?.

São os povos ?superiores?, os ?escolhidos por Deus?, ou aquele onde o terrorista chefe fala direto com Deus que ditam pela violência das armas e dos ?negócios?, o controle do mundo.

O poder dessa gente é tanto militar e do dinheiro, que, no Brasil, o padre Olivério Medina ganhou o status de refugiado político e mesmo assim ainda não foi solto. Washington não aceitou e tenta reverter a situação.

É uma luta de sobrevivência dos povos livres e não existe campo neutro.


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