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 Anos Rebeldes: Os Jovens Dizem Não
 
 
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 A década de 60 caracterizou-se pela dominância de um   espírito de contestação político-cultural, principalmente entre os jovens. Inconformados com a família, o   governo e as injustiças sociais, os jovens disseram não ao estabelecido e tentaram criar um estilo de vida alternativo. Diversos grupos, entre eles artistas, estudantes,   hippies, negros, homossexuais, feministas e esquerdistas saíram às ruas em todo o mundo para reivindicar mudanças.
 
 Nos Estados Unidos, por exemplo, o   movimento negro, impulsionado por lideres como Martin Luther King _ assassinado em 1968; alcançou vitórias como o fim de leis racistas que negavam o direito de voto às minorias étnicas.
 
 A Europa, o movimento   estudantil manifestava sua rebeldia contra a opressão dos governantes, a miséria, a exploração do trabalho, a corrida nuclear das grandes potencias e outros. Já o movimento hippie, pregava um certo retorno à vida simples, despojada, natural e a construção de uma sociedade de paz e amor.
 
 O Brasil foi invadido pelo mesmo espírito questionador. Em 1967, com o tropicalismo de Caetano Veloso e Gilberto Gil , os jovens brasileiros proclamaram que é proibido proibir. No mesmo ano, José Celso Martinez Correia _ teatrólogo; Chico Buarque de Holanda _ escritor e compositor; e Glauber Rocha _ líder do Cinema Novo; entre outros, reagiram ao movimento político nacional com uma arte politicamente engajada.
 
 Em 1968, o movimento estudantil se espalhou por todo o país sofrendo pressão do governo.
 
 
 
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