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Um Lugar ao Sol


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George Eastman era um rapaz pobre e ambicioso que tinha um tio rico na capital. Um dia, estava tentando laçar um cavalo e parou no meio da estrada, interrompendo o caminho de um carro esporte, dirigido por uma morena estonteante, Angela Vickers. Ela buzinou para ele sensualmente e seguiu seu caminho. George ficou boquiaberto com aquela beldade.
Um dia, George foi para a cidade grande pedir um emprego para o tio, Charles Eastman, em sua fábrica de roupas de banho e ficou surpreso ao descobrir que Angela era sua prima. O tio deu um trabalho bem subalterno para George, querendo que ele crescesse com o tempo, através de seu esforço. O vaidoso George queria ter sucesso depressa e observava com inveja o estilo de vida dos ricos, seus carros e roupas caras. Ele faria tudo para ascender rapidamente a uma classe superior.
Enquanto esperava pelo sucesso, George começou a combater a solidão namorando com uma moça pobre, companheira de trabalho na fábrica: Alice Tripp. O namoro não durou muito porque aconteceu um fato inesperado: George encontrou sua prima Angela numa festa na casa do tio e os dois se apaixonaram perdidamente. Em pouco tempo, estabeleceram uma tórrida relação e já pensavam em casamento. George, agora, estava diante de tudo o que sempre sonhara na vida: uma mulher estonteante, uma posição de comando na fábrica do tio, muito dinheiro. George estava em vias de conseguir o seu tão desejado ?lugar ao sol?. Tudo estaria perfeito se não fosse Alice. George tentou livrar-se da namorada pobre, mas ela não só o amava como trazia uma perfeita ?bomba? para lhe contar: estava grávida e exigia casar com ele em pouco tempo. Se ele não o fizesse, ela contaria a todos que o filho era dele, destruindo suas chances com Angela e quebrando todos os seus sonhos.
Confuso e apavorado por perder toda a felicidade e fortuna que já estavam quase em suas mãos, George levou Alice para uma pequena viagem, com a intenção de convencê-la a um aborto. Os dois saíram para um passeio de barco num lago e brigaram. Alice perdeu o equilíbrio e caiu na água, morrendo afogada. George, agora desesperado, tentou esconder o acidente, fingindo que nem mesmo conhecia a vítima. Mas uma mentira levou a outra até que as evidências fizeram com que fosse acusado de assassinato.
No tribunal, um cruel promotor (Marllowe) demonstrou o que acontecera ao júri. Colocou um barco no meio da corte e, com um remo, bateu na cabeça de uma boneca que representava Alice. Dramaticamente, demonstrou como aquele ?monstro? tinha matado uma inofensiva e indefesa moça grávida.
George foi considerado culpado e condenado à morte. Angela ainda se encontrou com ele uma última vez, para se despedir. Ele continuava inocente levando-se em conta o que admitia: que tentou ajudar Alice e não conseguiu. Mas, em seu coração, George sentia-se culpado, pois, antes da execução, confessou a um padre que desejava de fato a morte de Alice.


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