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A janela


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N esse espaço limitado, limita-se meu ângulo horizontal e vertical confundindo-me na lógica Pitágórica das resoluções exatas dos catetos. Essa moldura não demarca esta pintura móbil de cores e formas calendoscópicas em movimentos de idas e vindas, sonhos, esperanças, tristezas e alegrias na busca intima das razões do verdadeiro ser. Desculpe-me Dali, Portinari, Picasso, e Van Gog e outros, mas..., Está obra tão real que meus olhos poeticamente contagiados admiram, E que mesmo com seus dons magníficos jamais conseguiriam retratar. É a vida, é a morte, é a arte, são as formas, as matérias são um todo dentro de um nada, somos nada dentro desse todo, que passa nesse externo consumindo meu interno, assim como o côncavo e o convexo e minha cara metade a se encaixar. E no rítimo cadenciado do meu pulsar com o tic-tac do tempo a passar deixando mais um momento para traz, e esse mesmo tempo que a tudo consome também deixou suas marcas e cicatrizes nesse ser que cruza meu espaço apoiado nas bengalas do destino, contrastando-se ao oposto do sorriso infanto a brincar, das fantasias presentes de um futuro indiferente. E no céu azul ilimitado colchões de nuvens de varias formas abrigam asas que se lançam como Ícaro, a sonhar; unindo-se a esse infinito horizonte que está preste uma certeza a dos pecados capitais. Entre a mentira e a verdade só sei de que nada sei, e calou-se num gole de cicuta a voz do saber. Na gula consumista satisfaz-se em agentes causadores dessa ?ulcera ozônal? aflorando minha ira que nesse movimento preguiçoso essa esfera planetária em sua órbita de vaidades Narcisista causando inveja a tantos astros, dentre tantas maravilhas seguindo um curso natural, com a interferência e a ganância desses pobres predadores animais irracionais. Com um brilho no olhar o sol fita a terra como se fosse uma meretriz para seus desejos de luxúria ela como súdita realizar, porque senão a natureza avarenta vai ficar, restando uma certeza futurista devido a cobiça isso tudo vai se acabar. Nesse labirinto de pensamentos não encontro o fio desse novelo perdido em pensamentos nem mesmo os Deuses hei de me ajudar, então agora fecharei meu coração á esse externo que me consome desse mundo alienado controlando meu interno perante á ele tão pequeno, filosoficamente a me indagar! - devo eu, minha janela fechar?
ENTENDIMENTO
Titulo: ?A janela? Autor: João Carlos V. Quesada Entendimento. O espaço limitado refere-se ao retângulo da janela com o mundo exterior um retângulo dentro de uma circunferência que é o planeta referencia ao teorema de Pitágoras (triangulo retângulo) relaciona também como uma pintura( obra de arte) em movimento (caleidoscópio, cores e formas) e desta vez a janela seria a própria moldura e os movimentos de idas e vindas é tudo o que passa pelo observador naquele momento pessoas, automóveis, animas etc. a referencia aos pintores famosos é de que são os admiráveis mais suas obras não tem movimentos da realidade momentânea, quando refere-se a vida e a morte dentro de um nada é uma comparação da nossa insignificância perante a imensidão do universo e o tempo que passa lã fora acelera o seu coração enquanto o relógio segue lento e o tempo que segue seu curso transforma as pessoas pois ele refere-se a um ancião que passa por ele apoiado em bengalas e ao mesmo tempo uma criança que brinca alegremente indiferente as essas observações importando-se apenas com aquele momento o de brincar. Então nosso observador olha para o céu e vê vários formatos de nuvens admirando o céu como a visão e a emoção de Ìcaro, que segundo a mitologia encantara-se tanto resolvendo aproximar-se do sol e morrera pois os raios do sol derretera suas asas. Relaciona também Sócrates que admitiu perante seu julgamento não ser o dono da razão e suicidou-se tomando veneno (cicuta) também faz alusão aos sete pecados capitais em que o homem diante de sua ignorância esta destruindo o planeta por interesses próprios e as conseqüências serão avassaladoras sentidas portoda a humanidade outra referencia da mitologia a de tezeu que mata o minotauro e consegue sair do labirinto graças a ponta de linha que havia deixado como trilha e finalmente o fechar a janela seria no sentido de não mais se importar com os problemas ambientais fecharmos a nossa mente sem tomar nenhuma providencia como se simplesmente através da janela deixar a vida passar.
João Carlos V. Quesada


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