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Corrupção X Amor


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O Nosso Ministro de Minas e Energia (o novo), solicitou aos seus correligionários que lhe enviem nomes "que prestem" para ocuparem os diversos escalões do seu ministério. Um comentário de um colunista, de um jornal do nordeste... nada mais! Coisa normal diante do caos moral em que vivemos, nesses dias, neste século em que vivemos. Ouso afirmar que o amor, e apenas o amor pode mudar os rumos de nossa humanidade. Se este ministro, ou o próprio presidente, quisessem "filtrar", realmente e com segurança, os "indicados" para seus auxiliares na administração pública, teriam o amor como aliado. Para tanto apenas precisariam, eles mesmos, amar! Ao menos o suficiente para despertar a intuição do bem, do bom e do belo! Teriam que aprender um pouco de relaxamento e concentração, quem sabe um pouco de exercício de meditação. E olhar um pouco para dentro de si mesmo. Acalmar a mente egoísta, dando lugar a sentimentos novos, liderados pelo amor. O leitor pode afirmar que todos amamos, todos conhecemos o amor: amamos nossos pais, nossos filhos... talvez amemos. Mas, mesmo que amemos, é um amor egoísta, é um amor circunstancial, delimitado pelos laços consanguineos, portanto um amor limitado. Este amor, possivelmente, reforce nosso lado egóico pois a família se torna extensão de nós mesmos, e nos damos a desculpa de querermos o melhor para nossos filhos para nos arvorarmos a ganhar dinheiro de qualquer forma e cada vez mais, sem nos saciarmos... O amor não é impedimento para ganharmos dinheiro, apenas e coerente e não nos permite querer levar vantagem sobre outrem, ou como vimos nos noticiário dias desses, alguém falando a respeito de superfaturamento em licitações: "é dinheiro público, e dinheiro público não tem dono." Em que grau, em que camada de amor está nossa humanidade? Em que degrau nos encontramos na escada que nos conduz ao amor supremo? estamos subindo ou descendo? Por que será que tão poucas pessoas se fazem estas perguntas? Então pensamos assim: se o nosso ministro Lobão tivesse intuição (e quisesse usar) na entrevista ele veria quem se encaixaria no perfil desejado, ele sentiria as qualidades do seu interlocutor. Assim, o segundo escalão seria escolhido pelo mesmo critério, e assim por diante, todos se engajariam no mesmo compromisso de servir a seu povo. Outra coisa, vos afirmo, esta é a única forma de sermos felizes: amando nosso próximo como a nós mesmos e a Deus sobre todas as coisas; dando vez ao nosso lado espiritual, saindo um pouco deste mergulho no materialismo. O homem verdadeiramente espiritualizado é o que herdará a Terra, após todo este atual equivoco materialista, que a levará, fatalmente, à hecatombe. O problema maior é que a idéia de se dar bem com o dinheiro público, tomou proporções gigantescas, atingindo todos os níveis de administração. Ninguém teme mais a justiça, porque ele mesma já não é mais tão justa. Mas, mesmo assim, acredito na administração por sentimento (é assim que chamo, APS). Um administrador que queira mudar os rumos dos acontecimentos, que queira moralizar, tanto na administração pública, quanto na privada, ou em sua casa, pode utilizar o amor em sua administração. Imagino um país em que o presidente, ou o primeiro ministro se preocupe, realmente, em sentir o que pensam os seus assessores, quais suas verdadeiras intenções para assumir seus cargos. E este fato sendo repassado, degrau a degrau, na descida hierárquica. Todos teriam que ser transparentes, nada poderiam esconder. Não é utopia, com exercícios todos conseguimos ter determinados poderes, pois eles estão latentes dentro de nós, apenas estão atrofiados por falta de uso. Paz profunda!


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