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Antecipando o Futuro, os caminhos para a 3a. Grande Guerra


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        Vou tentar analisar o cenário internacional sem tender como se observam nas leituras sobre profecias.

        Digo isso porque ao lermos sobre as profecias de Nostradamus (Michel de Nostradame 14 ou 21/12/1503 a 02/07/1566), se a autoria das interpretações forem por parte de Jean Charles de Fontbrune, temos diversas alusões para um certo monarca frances, enquanto Erika Cheetam, atribui diversas quadras à família Kennedy. Fontbrune é frances e Cheetam é norteamericana.

        Como sou brasileiro poderia me equivocar ao atribuir quadras aos governantes brasileiros, etc.

        O que temos de verdadeiro entre realidade e ficção é que pelo lado dos visionários e neste sentido não estou me referindo apenas a Nostradamus, como também a outras profecias de maior credibilidade onde o profeta Malaquias e a própria Bíblia podem ser inseridas.

        Existe um consenso sobre a questão de que estejamos na iminência de uma nova grande Guerra Mundial.

        O que é mencionado por parte da Bíblia e que ainda não ocorreu é a Grande Guerra envolvendo  diversos países europeus com um palco anunciado como a região do Armagedon. 

         Segundo as escrituras esta palavra em hebraico é Har Meghíd Dóhn (Monte de Megido), em grego significa "reunião de tropas".

        Existe uma região conhecida como Vale do Megido (não monte), nas terras israelenses, não vou aprofundar.

        Outra profecia escrita por Nostradamus em uma de suas quadras, descreve uma invasão pelo sul da Europa por parte de 1 milhão de soldados nas proximidades de Veneza na Itália e Marselha na França.

        Este cenário também ainda não ocorreu, muito embora tenha existido a invasão otomana na Europa, não seguiu esta descrição.

        Ainda segundo as mesmas profecias, haveria uma situação que conduziria os países árabes a convocarem uma reunião. Após esta reunião fica estabelecido que devem procurar seus "irmãos do Norte", os russos.   

        O que se segue depois é algo que pode proporcionar muito temor para os europeus e fica ainda pior porque é a entrada da China.

        Vale lembrar que a China nunca entrou em uma Grande Guerra Mundial.

        Pois bem, após este cenário, o que viria a ocorrer seria a destruição de boa parte da Europa, havendo especial prejuízo para o povo frances, onde a cidade de Paris não teria uma pedra sobre a outra (Paris nunca foi destruída desta forma).

        Mas o que poderia motivar países árabes, China e Rússia para uma guerra nestas proporções?

        Não é preciso ser muito inteligente para saber que há um tempo considerável os países árabes de maioria muçulmana convivem com os noticiários em que observam soldados israelenses atirando com fuzis e metralhadoras, disparadas contra civis que revidam com pedras.

        Basta dizer que as cenas do 11 de Setembro despertaram o sentimento de satisfação para diversas cidades árabes, como se dissessem: "agora nosso sofrimento também é deles".

        O modo como a Organização das Nações Unidas está se manifestando após mais de doze dias de ataques intensos por parte de Israel na faixa de Gaza, dizendo que não chegam a um consenso parece estar alimentando a sede muçulmana por vingança.

        Por outro lado, os chineses nunca esconderam a revolta com os norteamericanos pelos bombardeios que vitimaram tres chineses no prédio da embaixada chinesa em Belgrado em 1999, onde o governo de Pequim exigiu um pedido de desculpas por parte de Washington que foi negado.

        A Rússia não consegue esconder seu intento por anexar novamente os territórios da Lituânia, Letônia, Estônia, Geórgia, Ucrânia, entre outros. Estamos observando com clareza a vontade de condicionar as federações vizinhas a uma situação anterior, ou seja, de subordinação.

        A Rússia pode estar objetivando anexar as federações que faziam parte da antiga URSS, algo que só não pode ser concluído por haver o grupo da Organização do Tradado do Atlântico Norte (OTAN), protegendo e legitimando suas repúblicas democráticas.

        Mas qual foi o motivo principal para a Primeira Grande Guerra? Crise economica.

        Qual o motivo principal para a Segunda Grande Guerra? Crise economica.

        Estamos diante de uma crise economica mundial. Já houve outra crise há um tempo muito recente, é claro, foi no final dos anos 90.

        Mas estávamos diante de um governante (Bill Clinton) que pretendia negociar a paz e foi mentor de uma das cenas históricas do século passado, Itzhak Rabin e Yasser Arafat dando as mãos para sentarem e negociarem a paz entre Israel e Palestina.

        O que temos atualmente? Um presidente que foi eleito com apoio e patrocínio da indústria bélica norteamericana deixando seu posto de um lado, enquanto o presidente Shimon Peres em Israel protagoniza um palco de guerra antecipando um período eleitoral.

        Em 1999 Bill Clinton ficou marcado pela mídia pelo seu caso com Monica Levinski, não pelas proezas pacificadoras.

        Diante de um cenário pacífico, o mundo conseguiu se reconstituir, principalmente porque a origem da quebra veio da Ásia e paises como o Japão tinham uma economia sólida e não tinham dívidas (mesmo assim demorou 9 anos para sair).

        Atualmente a quebra vem dos EUA que tem a maior dívida interna e externa do planeta.

        A dificuldade em se conseguir recompor é claramente maior.

        Para piorar, envolve diversos países em todo o mundo, principalmente a Europa.

        Vemos as cenas desastrosas em Israel com a percepção de erros sobre palestinos civis, em que não se distinguem homens, mulheres e crianças.

        É esperar para ver? Segundo Malaquias nesta guerra o papa é assassinado. Nostradamus fala que será violado (?). Se esta guerra ocorrer realmente, sua duração será de 3,5 anos.

        E o que vem depois dela?




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