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Página Principal : História
 
  
Civilização, Guerra e Chefes Militares 
                        
  
                        
  
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                    Em Civilização, Guerra e Chefes   militares, Magalhães, monta   uma perspectiva evolutiva das   guerras na humanidade. Relata os fatos da guerra   antes da pólvora a qual trata das questões da Grécia, Alexandre, Roma e César   perfazendo a parte I; Guerra antiga na era da Pólvora com Idade Média e   Renascença, surge o antigo regime, o grande Conde, o Fim da Guerra Antiga   compilados na parte II em sua parte III, A guerra   moderna, onde discute a   Alvorada dos tempos novos, Suvorov, Era nova o fenômeno napoleônico, o Século   XIX e a Revolução industrial e Moltke,    parte IV, A guerra total onde aborda a primeira guerra mundial, a   segunda guerra mundial e parte V concluindo sua obra. Soma-se ao conjunto um   apêndice com o caso das guerras norteamericanas.      A abordagem   história em cima dos acontecimentos da guerra,   suscita o aparecimento de vários chefes os quais se destacam ora por sua   capacidade colaborativa ora política.      Das origens da guerra com a evolução da Grécia, Magalhães   nos dá a noção dos fatos que aconteceram antes do desenvolvimento da guerra   organizada, o ataque in loco, em massa com grandes massacres. Ao final das   guerras homéricas suscita o aparecimento de Alexandre mistura de deus grego com   general   Militar. Alexandre constrói um reino que se estende até o vale do Indo.   Com a queda da hegemonia Grega desponta a civilização Romana a qual tem seu   ápice com os Cesares os quais dão um novo aspecto ao exército e as manobras   militares dando a Roma a hegemonia das nações.      Com o advento da idade média e Renascença a autoridade   religiosa toma o foco dos acontecimentos. Com as cruzadas a Europa e preenchida   de quinquilharias trazidas do Oriente. Traz consigo também a pólvora, a bússola   e a imprensa. O sistema era feudal com a instrução militar a cargo dos Senhores   das terras a qual devia guarnecer os regimentos militares do Rei. Dá-se a   revolução protestante dividindo opiniões, a ascensão de nomes como Richelieu,   ministro francês no período de Luiz XIII. Mazarino, ministro francês de Luiz   XIV os quais dão ao exército cara nova com uniformes, insígnias e elevam a   cavalaria como arma de elite.      Neste período aparecem com ampla expressão os nomes de   Turenne e Condé ? o Grande Condé dá muitas vitórias à França, conquistando   grande destaque na sociedade da idade média.      Na Prússia, Frederico II renova a ação das manobras   militares para ele mesmo comandante, fazendo-se Senhor da Europa, faz do   exército prussiano algo de inveja e cópia. E aguerrido em suas lutas,   nacionalista, envolve todos os seus legionários com suas vitórias.      Com a chegada da guerra moderna, as batalhas não são tão   fáceis como na antiguidade. A evolução da instrução e tática militar mostra   exércitos com aspectos novos e patriotas.      Na Rússia surge Suvorov, militar de qualidades superiores,   transforma o exército Russo em uma unidade destruidora.      Com Napoleão vê-se o despontar do consulado e Império o   domínio de tudo, enfrenta toda a Europa e perto de vencer subestima seus   adversários e sucumbi. No Século XIX houve um desenvolvimento das Ciências e   dos estudos, a revolução industrial da um salto na civilização. Transforma a   guerra mais tática e o uso de recursos surpresas e decisivos.      As nações agora correm para o desenvolvimento a Inglaterra   toma a iniciativa de sua industrialização, seguida da Alemanha. Surge Moltke o   qual a frente do exército prussiano lança as bases que serão usadas mais tarde   com o crescimento do sentimento nacionalista e racista de sua política.      A Primeira e Segunda Guerras Mundiais dão à noção da guerra   total, uma supera a outra, mas a distância do homem a homem aumenta, dá-se o   progresso e desenvolvimento da indústria bélica e processos científicos tudo   vem favorecer a guerra com um todo.      O livro encerra o valor histórico e sublime do exército e as   características irredutíveis dos chefes militares, Magalhães explora com grande   significação a guerra histórica e moderna e dá o aspecto geral do   desenvolvimento da máquina militar e seus grandes heróis. 
                     
                	
  
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