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Na Democracia, todos devem fazer a sua parte


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Ilustra sobre tempo histórico se manifestou diante da vontade de se ter Democracia no país, onde a Ditadura assombrou a nação com suas rédeas venosas e para um grande salto dado para a melhor maneira de sermos uma nação, que clareia no florão da América, a ser uma República Democrática Contributiva, a República Federativa do Brasil.

Aponta a Democracia como um sistema pela qual todos devem participam, todos têm a sua responsabilidade à medida que lhe foi atribuído, e não podia ser diferente, o homem não vive por si só. Todos devem exercer a Democracia a medida de sua Responsabilidade, para assim, fazer uma sociedade melhor, uma sociedade mais justa na medida em que são exercidos os Direitos e Deveres.

Na Democracia em que vivemos no nosso país, é uma Democracia que caminha para o pleno efetivo da busca e da luta pelo Direito, porém muito pouco se fez para dar um ambiente favorável para o exercício dos Direitos encartados pela carta mãe, a Carta Magna, e é o ambiente que todos precisam e que todos desejam, pois o bem do próximo é o bem de nós mesmo, se cumprirmos com todos os deveres, para com os outros, a eles são garantidos os Direitos, e a satisfação social estará nos conforme da CF/88.

Fala sobre o que buscamos uma essência de uma Democracia sustentável, pois a contribuição de todos é o que chamamos para o que entendemos de Democracia sustentável, ou seja, uma Democracia contributiva, na medida em que todos possam contribuir.

Menciona o sábio pensamento, que ?o homem não vive por si só?, dependemos de nossos semelhantes, como indisponível em relação ao direito, e no título, em busca da visualização ambiente mais favorável ao brasileiro, que pertence a uma sociedade pluralista, fraterna e sem preconceitos,  aos poucos vão engrenando na trilha social da nação.

Aborda a história da Democracia demonstrando o presente como pilastra das metas e a história como sustentáculos dos seus princípios; aborda também o conceito segundo o autor, na qual Democracia é a vontades de todos cujo resultado foi o do trabalhado pelo resultado; também aborda A Democracia em relação ao Estado pluralista nacional brasileiro;

Aborda sobre os entes federativos onde eles devem fazer a sua parte na sociedade, perante nossa Constituição, em prol ao sujeito cidadão brasileiro em suas singularidades e fraqueza, na qual o Estado está de mão abertas prontas para atender-nos, os que chamamos de Direitos Sociais em contraposição as Instituições Democráticas e as Células Sociais que são as fomentadoras do sistema atual, as geradoras de riquezas.

E conclui que a grandeza da Democracia onde todos devem contribuir com a sua parte, é a Satisfação advinda de nossas próprias atitudes, onde somente as legítimas prevalecem sobre o patamar.

Que todos objetivos são de cultivar a atitude de obedecer aos atos administrativos e ao controle da publicidade dando segurança jurídica e o devido equilíbrio, entre o Indivíduo, a Empresa, a Sociedade Civil e o Estado brasileiro destacado como um Estado Socialista em seu interior e sua externa figura de Imperialista onde atua como uma grande indústria da integração Mundial.

Jesuel 


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