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O investimento em Portugal e o investimento português no estrangeiro.
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Investimento interno: § Público: pela administração pública, destinado à criação de infra-estruturas como estradas, hospitais, escolas, apetrechamento dos serviços públicos através da compra dos equipamentos necessários ao fornecimento desses serviços de saúde, justiça ou educação. § Privado: pelas famílias e empresas, tendo como objectivo a compra de habitação (família) e dos bens de produção necessários à actividade das empresas. Investimento estrangeiro: realizado noutro país por uma Empresa estrangeira ou por um particular não residente nesse país. § I. directo e. (IDE): compra ou construção de raiz de uma empresa num país, por parte de um não residente, com o objectivo de participar nas decisões da empresa (p.e. a Ford com a ?AutoEuropa? em Setúbal). É fundamental para o desenvolvimento económico mundial e apresenta vantagens: § Permite a obtenção de recursos necessários ao aumento da formação de capital, acelerando o crescimento económico do país. § Permite a transferência de tecnologias e a melhoria na gestão dos recursos. § Permite a obtenção de ganhos de produtividade. Contudo, apresenta também inconvenientes como a excessiva dependência da economia em relação a este tipo de investimentos, tornando-a vulnerável às suas exigências e proporcionando-lhes elevados benefícios fiscais e acesso a linhas de crédito bonificado ou subsídios. § I. em carteira: aquisição de activos financeiros sem o objectivo de desenvolver uma actividade empresarial I. directo português no estrangeiro e I. directo estrangeiro em Portugal Portugal deixou de ser um recebedor de investimento para passar a fornecedor de investimento no exterior, devendo-se isso ao fim do processo de privatizações e ao desinvestimento realizado por algumas empresas estrangeiras devido à preferência dos investidores estrangeiros pela Irlanda e antigos países do Leste europeu. I. Português, preferencialmente no Brasil, Marrocos e Tunísia, com a intensificação do desinvestimento em Espanha, resulta de: § Endividamento externo de empresas nacionais. § Compra de participações de capital social aquando dos processos de privatizações noutros países. § Procura de novos mercados menos concorrenciais do que o europeu. § Procura da competitividade no exterior, por forma a fazer face à crescente competitividade no mercado interno.
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