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Que seja a Igreja e Uma História para os netos


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Estes artigos foram publicados nos jornais locais, Povo de Barroso, Correio do Planalto e Jornal Paroquial da Vila de Montalegre e são da autoria da minha querida mãe, professora primária que muito admiro. Quero assim partilhar convosco algo que ela há uns tempos atrás escreveu.
Artigos:
Que seja a Igreja ... A gratidão é, sem dúvida, uma das qualidades humanas mais válidas e mais bem vistas aos olhos de Deus. Mas a capacidade de sermos gratos, implica boa formação moral, consciência límpida e coração pleno. Vivemos numa época materialista sem precedentes, onde os valores morais quase não têm lugar e aqueles que tentam orientar a sua vida por diagramas moralistas, são olhados de soslaio e com sorrisinhos de troça. Mas, devemos ser gratos a quem nos ajuda: a Deus que nos deu a vida; aos pais que nos criaram e por nós se sacrificaram ou sacrificam; e àqueles que de qualquer modo nos prestam serviços e auxílios, sejam os mais pequenos e desinteressados. Montalegre que tem uma dívida de gratidão para alguns seus filhos, que ainda não pagou, nem sequer lembrou, não sei se por esquecimento ou qualquer outro motivo. Nesta linha de pensamento, acho bem lembrar uma a quem de direito, e que por certo tomará este breve apontamento em conta. Pois bem, estão deveras esquecidas um grupo de mulheres montalegrenses que deram o seu melhor ao longo de toda uma vida. Um grupo de mulheres, hoje com a idade entre os 60 e os 70 anos constituiu o orfeão que embelezou todas as festividades religiosas da Igreja da nossa terra. E tempos houve que as suas vozes argênteas, sem grande preparação porque nem eles nem quem as dirigia alguma vez estudaram canto ou música séria, entoavam cânticos em uníssono que chegaram a fazer a admiração de muitos dos entendidos. E, ainda hoje, apesar da sua idade, se elas faltam as cerimónias tornam-se monótonas pesadas, porque não há quem as alegre. Surgiram recentemente os Escuteiros mas estes cantando já muito bem, é um grupo muito jovem que só actua em determinadas ocasiões até porque sendo estudantes estão ausentes. Sempre e ao longo de mais de cinquenta anos estiveram elas e manter-se-ão até que a vida as apague. Já são bem menos mas ainda cantam e muito bem. Prestemos-lhe uma singela homenagem e tentemos passar o seu testemunho às vindouras incutindo-lhes valores que elas tiveram em vez do vazio que transmitem as discotecas, os Big Brotheres ou outras palhaçadas que nada ensinam e tornam a juventude inútil e sem préstimo, servindo apenas para encher os bolsos de alguns. Cumpre, a quem de direito, e a todos os Montalegrenses prestar-lhes publicamente uma singela homenagem de agradecimento pelo sacrifício mantido ao longo de décadas e que foi para proveito de todos e da nossa comunidade Cristã. Aí vai a lista dos nomes da maioria e que me perdoe alguma não mencionada só por esquecimento e sem má intenção. Cantoras da paróquia de Montalegre: ü Maria Adelaide Alves Flambó ü Lídia Pereira ü Teresa Rodrigues Alves ü Josefa Afonso Carneiro ü Alice Pena ü Fátima Batista Carneiro ü Margarida Batista ü Lucília da Silva (falecida) ü Maria Conceição Freitas Santos ü Maria do Céu Freitas Rebelo ü Júlia Quitéria ü Lucília Caldas Nogueira (ausente) ü Inês Teixeira (ausente) ü Maria Olímpia Teixeira (falecida) ü Lucília Gomes de Moura (ausente) ü Maria Rosa Antunes Rodrigues ü Justina Flambó ü Maria Eugénia Morais ü Maria Elvira Morais ü Maria de Lurdes Flambó (falecida) ü Maria Inês Batista Gomes (ausente) ü Maria Virgínia Freitas Santos ü Maria Arminda Rebelo ü Maria de Fátima Rebelo ü Maria Guimarães ü Teresa Gomes da Silva ü Germana Gomes da Silva ü Margarida Xavier Maria de Lurdes Caldas (M.L.C.)


Uma História para os netos
Chegados ao fim da carreira, E pr?a espanto Nacional, Resolveu o Ministério Com acordo dos Sindicatos, Organizar alguns campeonatos. Para créditos na corrida; Que sem eles não haverá subida Aos tristes e pobres escalões, Para lucro dos aldrabões, E pr?a dificultar a vida, Aos pobres dos professores, Quais cordeirinhos mansos A quem sempre acharam tansos!... E lá se foram inscrever? Organizaram-se grupos Elegeu-se o Tozé na Foco. Avaliação ou computadores? Formandos e Formadores! Revoltados ou conformes Lá fizemos horas a fio. Aí, começou a confusão E certa atrapalhação Quando Chico anunciou Que haveria avaliação! A tartaruga tremeu? Com ET recolheu A CASA humildemente Mais comandos e até gráficos, Andamos descomandados? Sem dinheiro, mas saráficos Com tod?esta trapalhada! Fomos virando a página Em cada dia um np? Com Enter, viramos Contents Maria de Lurdes Caldas


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