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Ele Pintava a Luz do Sol


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O americano Childe Hasam, pintor impressionista achava que as artes deviam agradar mais às emoções que ao intelecto. Buscava a qualidade impalpável de não apenas pintar o por do sol ou uma flor, mas transmitir à tela a atmosfera do momento, o próprio sentimento que o por do sol ou a flor produzia em si.

O efeito que procurava era alcançar como pintar a luz e o ar.

Hansam nunca se considerou parte daquela escola, porém é hoje conhecido com o principal impressionista dos EUA.

Hansam nasceu em 1859, em Dorchester, Massachusetts; iniciou sua vida como gravador e depois iniciador de revistas. Começou a pintar por volta de 1880, passando suavemente do autodidatismo à instrução acadêmica e depois, para o polimento constante de sua vocação.

Suas telas obtinham altos preços e era, avidamente procuradas pelos museus, bem como manchands.

Morreu em 1935 e deixou um imenso acervo, com centenas de peças.

Hansam nutria grande desprezo pelos críticos e uma oposição quase apoplética ao modernismo.

Sua crença inabalável de que um quadro deveria agradar mais às emoções do que ao intelecto se traduziu em telas brilhantes que cativou o publico em geral e em especial a colecionadores.

Ele tinha fascinação sob todas as formas.

Hansam evitava temas clássicos ou históricos, preferindo pintar cenas contemporâneas. Achava que ?se deve retratar a alma de uma cidade com o mesmo cuidado da alma de quem posa.? Deixando-nos pinturas impressionantes e evolutivas de Boston, Chicago, Londres e Paris em fins do século 19 e princípios do século 20.

Observou ele certa vez: ? Os arranha-céus são realmente belos.? O jogo dessa geometria vigora com a luz e a nevoa, além de outros fenômenos naturais, o impressionou numa ocasião em que outros artistas eram repelidos por isso.

? As vezes paro de pintar uma árvore ou um prédio para esboçar umaesboçar uma figura ou um grupo que me interessa, que tem que ser captado naquele instante, para não desaparecer." Hansam pintava onde quer que estivesse.

Embora apreciasse a obra de grandes artistas, mostrava-se defensor dos pintores dos Estados Unidos, que, em sua opinião não eram devidamente reconhecidos pelo mercado artístico.

?Temos uma arte? _ dizia; ?Vamos respeita-la.?



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