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Os motivos para a escravidão do povo hebreu no Egito antigo


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        No Egito antigo, se o leitor tiver tido a oportunidade de ler a Bíblia Sagrada poderá verificar, José, filho de Jacó, foi vendido por seus irmãos e levado cativo para o Egito. Foi preso quando acusado de tentar contra a mulher de seu senhor. Acabou decifrando o sonho do faraó e passou de prisioneiro a Governador-Mor abaixo somente do próprio Faraó.

        Ele proporcionou ao Egito um período de boas safras (sete anos, tal como nos sonhos do Faraó - El Niño?), sob sua administração e posteriormente viesse a enfrentar o período de seca por uma estiagem prolongada.

        Muito bem, depois a família de José foi levada para o Egito e sob a tutela deste império, conseguiram passar o período de dificuldade que viriam a sofrer se estivessem fora do império, sob o conforto proporcionado com a possibilidade de compra direta dos produtos monitorados por José, longe da escassez e da fome trazidos pela longa estiagem.

        Mas, José acabou morrendo, deixando sua família de posse sobre uma região no império egípcio, concedido pelo faraó da época. Esta família cresceu e acabou formando uma comunidade dentro de outra comunidade.

        O mesmo faraó também viria a morrer e este povo permaneceu dentro do império egípcio.

        Entretanto, nestas condições, um povo que já trazia seus costumes, seu idioma próprio, tanto quanto sua cultura, conferia a penetração para o interior do império egípcio por parte de suas crianças. Não seria difícil observar crianças egipcias falando coisas que ouviam de suas amigas hebreias, fazendo suas orações, rogando a Deus tal como viam e ouviam, pois os hebreus também trouxeram consigo sua própria religião.

        Todo este cenário não veio ao agrado dos sacerdotes egípcios e estes passaram a determinar aos Faraós posteriores ao período contemporâneo de José, que se instituísse a cada hebreu ser escravo de um egípcio, assim como cada mulher hebréia ser escrava de uma mulher egípcia. Uma maneira de se subjulgar um povo que estava de posse de parte do território egípcio e infiltrado no seio de sua capital.

        Sob estas condições, o tempo passou, as famílias egípcias vieram a se acostumar com esta condição e conforto aplicado em seu favor e sabemos por este motivo, o que tornou dicultosa a saída do povo hebreu do interior deste império.

        Ao longo do tempo, as mulheres egipcias se acostumaram a ver suas avós e suas mães ordenando as tarefas a suas escravas hebreias. Deste modo, seria comum que as mesmas moças recem casadas preferissem a continuidade desta condição para o povo hebreu.

        O mesmo pode ser dito aos rapazes, acostumados a não realizar suas tarefas por haver um hebreu que a executasse.

        Deste modo, quando Moisés conduziu a saída do seu povo de dentro do império egípcio, o número total estimado era algo em torno de 600 mil pessoas.

        A dificuldade para saírem era considerável em razão destas condições a que estariam acostumados os egípcios, existindo uma forte resistencia contrária.

        Para termos ideia do que estamos tratando, o povo egípcio não se restringia a sua capital Tinis (posteriormente viria a ser Memphis e atualmente é a cidade do Cairo).

        Deste modo, os hebreus estavam posicionados somente nas proximidades de Tinis e não estavam dispersos pelo império.

        Basta dizer que o relato bíblico é bastante claro neste sentido por afirmar que o povo hebreu saiu das mãos dos egípcios ao se agruparem em direção à "Terra Santa".

        Não houve um agrupamento por parte de diversas cidades, ao contrário, pois na passagem pelo Mar Vermelho, foram avistados nas proximidades de duas cidades egípcias, ao que comunicaram o Faraó.

        Posicionaram-se "...diante de Pi-Hairote, entre Migdol e o mar, diante de Baal-Zefom" (Êxodo: 14;2).

        Ao serem avistados, os representantes do governo egípcio ordenaram que o Faraó fosse comunicado e tomasse conhecimento da situação, uma vez que um grupo composto por mais de 600 mil pessoas, não seria algo a ser desconsiderado, muito menos a deixar de despertar a atenção.

        O que gostaria de salientar neste resumo é o fato de que a ideia de existirem e/ou se escravizarem no intento de realizar as suas construções não é de todo real e verdadeiro.

        O que ocorreu nas edificações é algo que deveria ser revisto.

        No império egípcio antigo, existem relatos e os próprios historiadores são unanimes em afirmar que os egípcios antigos eram muito mais sábios e com maior conhecimento do que os mais recentes.

        Isso se deveu ao fato de que após uma terrível catástrofe registrada pelos egípcios, os seus sobreviventes registraram que os homens não ficaram muito superiores aos macacos em seu estágio de evolução.

        O Egito antigo convivia com povos muito menos desenvolvidos e muito menos cultos.

        Os sacerdotes do império convenceram os Faraós a que todo o conhecimento ficasse restrito aos sacerdotes e membros da família dos governantes.

        O que se viu foi o retrocesso do seu povo que deste modo passou a conseguir se comunicar com seus vizinhos.

        No entanto, o mesmo retrocesso acabou infiltrando no império e os próprios governantes passaram a serem cada vez mais ignorantes e estúpidos.

        A história do Egito antigo é em toda a classe científica e entre os historiadores, uma história que é narrada de cima para baixo. Ou seja, ao inverso opondo-se ao que se observa nas histórias de diversos povos em todo o mundo, sempre de baixo para cima, mas no Egito é ao contrário. De onde teriam tamanho conhecimento? Atlântida?




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