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Julgamento de Deus / Caso: Holocausto, Escravidão, Inquisição, 11 de Setembro WTC, Tsunami/Ásia, etc


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Considerando que onisciência diz respeito a ´saber de tudo que irá acontecer` ( inclusive o poder de modificar tal destino) como também indica leitura prévia de todo e qualquer pensamento humano, características ímpares atribuída apenas a divindade doravante chamada de Deus, conclui-se que: O ser de nome Deus foi condenado à revelia, pois não se fez presente durante o julgamento e, se fez, foi de forma invisível e silenciosa de modos que, sendo assim, ratifica-se a decisão. Que se deixe, também, de forma explícita que: mesmo o Réu estando aqui de corpo presente e falante, o veredicto seria o mesmo! Ninguém, nem mesmo nenhum dos super-heróis, que mesmo sendo seres fictícios (criados pela imaginação humana), tem tal poder pois, caso tivessem, evitariam que os crimes acontecessem... e aí não teria nenhuam graça pois o fim seria previsível. Os criadores desses desenhos animados acharam por bem eximi-los desta capacidade Poder Descomunal) pelo fato dela ser decisiva e não fortuita. No caso de Deus, mesmo sabendo do futuro e não mexendo uma palha para modificá-lo, conota a todos ou inexistência ou imparcialidade (que seria injusto) ou perversidade ou inoperância (por falta de capacidade/poder). Fatos como a Escravidão de seres humanos por mais de dois séculos (diga-se, de passagem, apoiada pela Igreja que afirmava que os negros nem alma tinha); a Inquisição (a Igreja, ´julgando` as pessoas a bel prazer para se apoderar das riquezas, condenava-as ainda vivas, após cruel tortura, à ´santa` fogueira); o Holocausto durante a II Guerra Mundial (no qual a omissão e conluio do papa Pio XII com Mussoline perante a humanidade foi, incomparavelmente, vergonhoso, criminoso e perverso); o Tsunami na Ásia (o qual não se viu a mínima percentagem de evidência - com constância - da Influência Divina diante da enorme quantidade de pobres inocentes que lá havia); etc. etc. etc.  Enfim... Eu, Juiz Mundial e representante oficial da Humanidade, de acordo com todas as provas cabíveis de desprezo e/ou inoperância para com Seus filhos (sem a exceção de criancinhas, fetos, embriões, doentes mentais, etc.), condeno-O   ( Deus) sumariamente e sem o direito de defesa (pois é descabido e paradoxal), ao total esquecimento e por toda a eternidade. Amém!

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