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RELIGIÃO - A cruz na história 
                        
  
                        
  
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                       Novo livro aquece debate teológico recorrente ao longo de 21 séculos de fé cristã. Afinal, por que Jesus de Nazaré teve que enfrentar seu martírio e ser crucificado?    Descritos com impressionante riqueza de detalhes e uma alta voltagem mística nos evangelhos, os derradeiros e tormentosos dias da vida de Jesus, a chamada Paixão de Cristo, são, em suas linhas gerais,  quase consensualmente aceitos por teólogos e historiadores. Porém, a partir do momento em que, crucificado, Jesus expira, após ter sussurrado a conformada expressão  Consummatum Est  (está tudo consumado), essa unanimidade se desfaz. Fé e ciência escrevem de modo diverso os capítulos seguintes. Mesmo entre os cristãos, proliferam diferentes respostas para a pergunta-chave: por que Jesus morreu?    Há muitas interpretações possíveis para o sofrimento e a morte de Cristo. Cada uma delas equilibra, em doses variáveis, fé e história. Sua morte teria redimido a humanidade do pecado original, servido como um exemplo de natureza moral ou resultado de uma sublevação pacífica contra o domínio romano, como sugere a mais nova dessas teorias? Em seu recém-lançado livro "A Última Semana" (editora Nova Fronteira), o historiador norte-americano John Dominick Crossan, ex-monge católico e um dos maiores estudiosos mundiais do chamado "Jesus histórico", aposta na última hipótese. "Cristo foi a Jerusalém, em sua última semana de vida, em busca de um confronto com o sistema de dominação de seu tempo",    "A Semana Santa foi um cortejo anti-imperalista, mas pacífico. Creio que a morte de Jesus nada teve a ver com expiação de pecados. Ele morreu porque sua pregação o colocava em choque com o imperialismo romano", afirma o autor.    O certo é que todas essas leituras, cada qual à sua maneira, são filhas de seu próprio tempo. Refletem o espírito e as crenças de uma determinada época. Mesmo assim, quase 21 séculos mais tarde, esse episódio ainda alimenta a fé de quase 2 bilhões de cristãos em todo o mundo e aguça a curiosidade de tantos historiadores laicos. 
                     
                	
  
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