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 Humano, Demasiado Humano
 
 
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 Em  Humano, Demasiado Humano,  Friedrich Nietzsche pensa o   antropo  como aquele que é responsável pela História, a nossa História. Nietzsche pensa nas tarefas escolhidas ou impostas, mas aceitas pelos   homens e, na consequência dessas  escolhas  para cada indivíduo e para a sociedade humana. Para escrever o livro, o autor mergulha na Filosofia e na Epistemologia. Detona as realidades eternas e as verdades absolutas e nos alerta para a inocuidade da metafísica no   futuro. Praticamente, podemos perceber Nietzsche escarnecendo da Moral, dessa Moral que  iguala  todos os homens, e vê isso como algo absurdo. Nietzsche diz:  a fera em nós   precisa ser enganada,  por isso, precisamos da Moral. Mas não é só a Moral a ser pensada nesse livro: o espírito de religiosidade, os escritores modernos e suas palavras, a arte poética, o   conceito de civilização...Tudo isso e muito mais pode ser encontrado em  Humano, Demasiado Humano. Na verdade, o que Nietzche busca registrar é o conceito de  espírito livre , isto é,    aquele que pensa de forma diferente do que se espera dele:  o homem do futuro. Nietzsche sacode a humanidade nesse livro-resumo da história da Filosofia e do nascimento da Ciência, que não cumpriram seus papéis de criarem  espíritos  verdadeiramente  livres,  e que o antropo precisa descobrir-se como  Humano, Demasiado Humano.
 
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