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O pensamento oriental ? China


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A dinastia Chang já introduzia transformações culturais em 1600 a.C. e onde depois se assistiu a expansão do misticismo Tao do e à sistematização religoso/político/familiar de Confúcio, que moldou a sociedade chinesa dos séculos seguintes. No século XVI a.C. começa a vigorar a idéia de que o mundo é regido por forças misteriosas e de que cabe ao imperador intermediar entre o homem e Shang-Ti, a divindade celeste. A felicidade das pessoas dependerá da sabedoria desse soberano e das corretas consultas ao I Ching ? O Livro das Mutações, um manual que aconselha atitudes a serem tomadas. Yin e Yang são duas forças opostas que agem no cerne de cada situação, ou cada ato. Quando bem entendidas, elas podem ser complementares. É curta, e inadequada, a visão de que esses pólos representariam bem e mal, luz e trevas, certo e errado, em eterna luta. Mais apropriado é entendê-los como a ação e a reação inerentes à Natureza e ao Homem. O universo contém o que é móvel e o que é imóvel. Relativo e Absoluto, Masculino e Feminino, Céu e Terra, Ação e Repouso são algumas das infinitas combinações que se deve apreender para captar a realidade. O confucionismo e o taoísmo são correntes adversárias que têm raízes comuns na tradição chinesa. O Confucionismo, fundado por Confúcio (c. 551-479 a.C.), é uma sistematização ético-filosófica destinada a manter a estabilidade (e, portanto, a felicidade) da nação. O imperador deve ser sábio e dar exemplos edificantes, assim como o pai aos filhos. O homem digno deve trabalhar muito, contentar-se com pouco, ter paciência nas desventuras, respeitar sempre os superiores. O taoísmo despreza sumariamente valores sociais, família ou governo. Tudo isso, mais desejos e egoísmo são artifícios passageiros, como prega Lao-Tsé (em chinês, ?Velho Mestre?), que se supõe ter vivido de 604 a 531 a.C.. Em seu Tao Te Ching (Livro do Sentido da Vida), ele fala do ?indefinível?, Tao, que é ao mesmo tempo Meta e Caminho, algo que contém o Yin e o Yang, mas que os transcende numa harmonia superior. De intenso conteúdo místico, o taoísmo propõe renunciar-se a atos de vontade, ignorar o sucesso e a desgraça, contemplar o curso natural das coisas e saber quando convém agir ou abster-se. Pode-se, assim, aderir placidamente ao ritmo da vida e identificar-se, em cada gesto, com o que se chama de ?realidade impenetrável?.


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