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A Origem da Vida


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Resumos dos três textos dísponiveis em: http://pt. shvoong.com/writers/cbertozzo/

Temos aqui três textos que tentam explicar a origem da vida. Um mitológico, um teológico e um científico. Nos textos I e II observamos claramente as características daqueles tipos de conhecimento, onde no texto I o conhecimento é baseado na observação superficial e na criatividade dos Caingangs.

Já o segundo texto nos trás a abordagem Teológica da criação da vida, o qual ainda é tido como certo por grande parte da população ocidental, porém com um olhar crítico vemos que é mais uma explicação conformista e simples para evitar questionamentos. Muitos também acreditam que essa seja uma metáfora para o surgimento da vida e que carece de uma interpretação desligada da doutrina religiosa. De qualquer modo ela nada explica sobre a real possível origem da vida.

Finalmente temos o texto com as hipóteses científicas, as quais se baseiam na experimentação e observação. Temos atualmente duas principais linhas de pesquisa sobre a origem da vida. A primeira que a ?vida veio do espaço? e aqui encontrou condições para se desenvolver da forma que hoje a conhecemos. A segunda hipótese seria de que a Terra em sua origem proporcionou uma atmosfera a qual gerou certas substâncias que em contato com a água e eletricidade vieram a formar aminoácidos os quais vieram a formar proteínas e então surgiram as células mais simples, que conforme o ambiente terrestre foi mudando elas foram evoluindo de acordo.

É difícil se estabelecer um paralelo entre as explicações mitológicas e científicas. De fato a vida na Terra teve um ponto de origem, porém se levarmos em conta a lei de que ?nada se cria, tudo se transforma? teríamos de considerar que a vida em nosso universo não teve um começo, ela simplesmente é. Assim podemos concluir parcialmente que o que conhecemos como vida surgiu na Terra vinda de outros lugares do universo. E assim como ela encontrou um ambiente que propiciou a formação dela em forma de célula em nosso planeta, essa vida também pode ter encontrado condições semelhantes, senão melhores, em outros planetas, onde poderíamos encontrar formas de vida mais antigas e mais complexas que as nossas, totalmente diferentes do que chamamos de vida ou ?ser? e talvez irracionais, segundo nossa concepção de razão, porém mais complexas.

Talvez soe como uma agressão essa idéia de que a vida não teve um começo. Porém se considerarmos que o tempo foi algo criado por nós mesmos, podemos chegar a conclusão de que fora de nossa realidade o tempo não existe, assim não existindo tempo não existiria o surgir, ser e desaparecer. Existiria apenas o espaço e este consumiria nossa energia para podermos nele se deslocar, ou seja, para vivermos no que chamamos de plano físico, onde esse deslocamento no espaço para nós é chamado de tempo. Assim nosso corpo material perderia energia pelo tempo. Então caímos num paradoxo, se perdemos energia vital logo deixaremos de existir, logo nascemos e morremos. Porém essa perda de energia se aplica à matéria e não à alma. Pois no mundo das almas e das idéias, que podemos considerar serem a mesma coisa, não existe movimento, logo não existe deslocamento no espaço-tempo, assim não há perda de energia, até porque essa ?energia? pertence ao nosso mundo conhecido físico.

Como estamos a estudar Genética, que trata da vida na Terra, podemos considerar as duas teorias como plausíveis, tanto a da influência externa quanto a da ?sopa orgânica?.

A vida, não o que chamamos de vida orgânica mas a que não podemos conhecer e simplesmente é, não teria chego a Terra em um momento específico, mas esteve desde o surgimento da Terra penetrando em nossa atmosfera. Porém somente entre 3,5 e 4 bilhões de anos ela encontrou nosso planeta numa fase propícia para dar origem à vida, colocando em síntese as substâncias aqui existentes gerando então na água as primeiras células simples, que culminaram bilhões de anos após nas mais complexas células, como por exemplo, nossos neurônios. É certo que ela continua a evoluir, porém não as células humanas. Pois intoxicamos nosso organismo com substâncias inorgânicas as quais muitas são extremamente prejudiciais, criando um efeito retardado em nosso sistema evolutivo. Assim conforme nossa civilização evolui, nosso organismo tem a sua evolução retardada. E a teoria de Darwin não se aplica mais a nós, já que modificamos o meio mais rápido do que podemos a ele nos adaptar. A partir daí podemos prever um futuro onde os seres orgânicos estarão extintos, um mundo onde não haverá a verdadeira vida, existirá o homem, o qual será apenas uma máquina cibernética a base de drogas.



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