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História Concisa da Lingüística: Renascença


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A Renascença

Em todas as épocas as pessoas optaram em buscar na aquisição do conhecimento algo que realmente pudesse dar certo. Esses conhecimentos variavam de uma época para outra. A opção dos eruditos medievais foi em buscar um determinado conhecimento na universal e no eterno, ou seja, ?nos princípios que embolsam e transcendem os fenômenos terrenos, em vez de nos próprios fenômenos transitórios? (WEEDWOOD, 1995, p. 67).
Para eles, o pensamento (estudo da lógica) era algo muito importante. A linguagem aderiu tal atitude fazendo distinção entre grammatica speculativa
e grammatica positiva
, mas os medievais demoravam a perceber essa importância que depois de um tempo as duas grammaticas se divergiam.
Existem duas abordagens diferentes da linguagem, sendo elas: a particular ?que se concentra nos fenômenos físicos que diferenciam as línguas, e se aproxima muito das recém-surgidas ciências biológicas em seus métodos e resultados? e a universal ?que continuou as suas buscas na inspiração e nos métodos na filosofia, em específico, na lógica? (WEEDWOOD, 1995, p.68).
Desde renascimento, a lingüística se caracterizou pela constante característica inter ? relação e alternância dessas duas abordagens, variando na forma de competição entre escolas opostas e às vezes de formal sutil dentro do trabalho de um indivíduo.
Para os medievais, os fenômenos terrenos transitórios não correspondiam as suas perspectiva e consequentemente não tinham caráter para estudo, dessa forma ?as regularidades eram inerentes mês o nos fenômenos: superficialmente arbitrários e irregulares do mundo físico? (p.69).
Devido a atenção dedicada ao mundo natural, ao mesmo tempo, teve um paralelo no progressivo interesse despertado pela investigação do que havia de individual e particular da linguagem.
O elemento semântico, assumindo como universal e tornou-se importante através dos estudantes. Utilizavam-se da complexidade e diversidade dos aspectos físicos da linguagem.
No momento em que a alfabetização não se implicava no aprendizado do latim, a leitura-escrita tornou-se algo fácil e na época o mercado considerava os manuais ortográficos e dicionário do vernáculo.
As gramáticas eram poucos que a procuravam em comparada ao vernáculo. Essas gramáticas nasceram com o objetivo de demonstrar que os vernáculos eram tão capazes de ser sistematizados em regras quanto às línguas clássicas.
Algumas das gramáticas do Renascimento foram escritas com a intenção de demonstrar a ?regularidade? da língua examinada. A explicitação das gramáticas regularizada com regras do latim tornou-se cada vez mais longo, de maneira que as gramáticas dos vernáculos são artificial constrangida pelo modelo latino.
Ocorreu uma mudança no modo em como a língua era estudada. O elemento semântico não foi tão importante nas investigações, suplantados pelos aspectos formais da palavra. A fonética foi uma área bem desenvolvida no século XVI. Nesta época houve estímulo prático para a investigação dos sons do latim, conhecido como forma escrita e somente no final da Idade Média é que os sons passaram a ser descritos. Um dos estímulos para isso foi a de registrar os sons peculiares a um determinado vernáculo e o outro foi à descoberta da classificação hebraica tradicional.
Já a morfologia era um aspecto formal da língua. Cada palavra era vista como uma unidade semântica, era fora de cogitação isolar unidades menores e assim nas gramáticas renascentistas não havia regras de derivação.
Apesar da noção entendida pela metade, a natureza abstrata a raiz na análise morfológica semântico, permitiu-se uma descrição da complexa morfologia do latim e do grego mais econômico do que a praticada até então.
As noções de fonética e fonologia articulatória e de morfologia forneceram meios para as pessoas começarem o desenvolvimento histórico e as filiações das línguas.
A teoria indo - cita, precursora da hipótese indo européia, afirma que o latim, o grego, a persa e as línguasgermânicas eram todas descendentes de um ancestral comum perdido.
O erudito sueco Georg Stiernhielm ?introduziu critérios para definir o parentesco das línguas, enfatizando que a mudança lingüística é inevitável por causa ou da distância temporal ou da geográfica? (p. 87).
O objetivo da teoria indo - cita atingiu o trabalho de Stiernhilm, pois na época houve a reação contra ênfase exagerado colada na semelhança do persa e do alemão, assim a corrente dominante estava voltada à gramática universal..


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